25/02/2019 - Mercado Imobilíario
Na escolha do imóvel para alugar, o futuro morador precisa encontrar uma faixa de preço que se adéque ao orçamento familiar. Além disso, é importante avaliar que os custos não ficam só no aluguel em si. Existem despesas como taxa de condomínio, IPTU, contas de água e luz, entre outras, que devem ser levadas em consideração na hora de tomar essa decisão.
A HORA DA ESCOLHA
Em algumas situações é interessante morar mais próximo do trabalho, entretanto a região pode apresentar uma valorização em relação às áreas mais afastadas. Isso porque, atualmente, o custo de um aluguel residencial oscila entre 0,4% a 0,8% do valor total do imóvel. Esse percentual está compatível com o atual cenário do mercado. Antes, o valor da locação era calculado sobre 1% do valor do bem.
Qual o percentual ideal?
Recomenda-se que o percentual gasto com o aluguel não seja superior a 30% do seu salário líquido, ou seja, pouco menos de um terço da sua renda mensal estará comprometida com a moradia. Trata-se do limite ideal para que o inquilino possa arcar com as despesas de locação pelos 12, 24 ou os 30 meses do contrato.
Quem quer aprender a calcular quanto pagar de aluguel sem comprometer a renda deve considerar que muitos fatores influenciam o preço dos aluguéis – localização, proximidade com terminais de ônibus, estado de conservação do imóvel, mercado imobiliário aquecido, lei da oferta e da procura, entre outros. Será fundamental um controle dos gastos.
Como calcular quanto pagar de aluguel?
Antes de saber como calcular quanto pagar de aluguel sem comprometer a renda é preciso calcular a sua renda. Adicione ao valor do seu salário mensal qualquer renda extra sua e do cônjuge, se ele ajudar na despesa. Divida o valor do aluguel pela sua renda do mês e multiplique esse resultado por 100 para obter a sua renda como uma porcentagem do valor total. Se esse valor for inferior a 30%, tudo bem, mas se for superior, repense se esta é uma boa opção.
Leve em consideração os reajustes
O valor dos aluguéis é reajustado de acordo com a realidade da economia brasileira. Em médio e longo prazos os ajustes não são muitos exagerados. O que tem validade é o que está no contrato – deve ser corrigido de acordo com índice o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M).
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